Já muitos vaticinaram o fim do e-mail marketing e, no entanto, ele aí está, forte e recomendado.

Quando utilizado com ponderação ele pode manter uma audiência fidelizada e a esperar as próximas novidades. Quem subscrever uma newsletter ou deixa um contacto é porque tem um interesse no que a organização tem para dizer e oferecer.

Manter um cliente é incomparavelmente menos dispendioso do que conquistar novos, pelo que ter canais de comunicação permanentes com os seus clientes e fãs é um óptimo investimento de esforço e de tempo. 

O e-mail marketing deve porém saber equilibrar o contacto com informação útil e a comunicação com fins comerciais, de forma a evitar o abandono por parte dos seus subscritores.

A automação, recorrendo a diversas ferramentas de CRM (para gestão de relação com clientes) permite gerir quase individualmente o tipo de mensagem a ser enviada de acordo com padrões de comportamento pré-determinados, num misto de estandardização de processos e personalização da mensagem.

A recolha de listas de contactos, devidamente categorizada, qualificada e segmentada, é uma tarefa que deve ser levada a cabo com seriedade e numa perspetiva temporal de médio e longo prazo, evitando-se a tentação de se comprar mailing listados.

Se se recorre a designers para fazer um folheto ou uma landing page, porque deixar ao gestor de produto fazer o design de um e-mail e newsletter assim como o copy. Os e-mails são também um cartão de visita e merecem um tratamento profissional e cuidado.

A automação permite criar de um fluxo de emails automatizado segundo estágio de envolvimento do utilizador com a organização, desde o estado de lead até à conversão e, depois, à sua manutenção, fidelização e mesmo reconquista.